lucaspretti
  • “Vivi as dificuldades da minha filha como se fossem minhas” por Rosemary Reis Teixeira O ideal de uma pessoa jovem é muito forte. Eu era jovem e possuía essa força. Desejava mudar, corrigir erros, fazer justiça. Lutar por um mundo melhor, eliminar as diferenças. Ver pessoas desprotegidas doía na minha consciência de jovem idealista, que acreditava ser possível transformar a sociedade e viver em um […] No responses 28 de março de 2015
  • A felicidade interrompida da “menina ruim” por Rita de Cássia Resende Em 1968, aos 5 anos de idade, fui morar com meus pais Gilberto e Rosemary em um povoado camponês chamado Pariconha, no interior de Alagoas. Ali, eles eram chamados de “Juarez” e “Rosa”. Minha mãe me explicou que eles deveriam ser chamados por esses nomes para a nossa segurança e […] No responses 28 de março de 2015
  • Uma conversa escrita por Maria Auxiliadora de Almeida Cunha Arantes No início dos anos 1960 participei da fundação da organização política Ação Popular, de matriz católica, que ampliou suas posições no campo marxista-leninista e passou a ser denominada APML (Ação Popular Marxista-Leninista). Mais à frente, a Organização abraçou concepções maoístas que influenciaram política e ideologicamente seus militantes e […] No responses 28 de março de 2015
  • Identidade, nome e o paradoxo da liberdade: carta aos meus pais por Priscila Almeida Cunha Arantes Antes de iniciar meu depoimento, gostaria de recorrer a um mito antigo que versa sobre a história de um sobrevivente. Refiro-me ao poeta Simônides, considerado o inventor da arte da memória na Grécia antiga. Diz o mito que o poeta teria estabelecido as bases da mnemotécnica – a arte da […] No responses 28 de março de 2015
  • Filho do Zorro por Andre Almeida Cunha Arantes Era 1965, meus pais Aldo e Maria Auxiliadora estavam curtindo o frio do inverno Sul-Americano na praia de Punta Gorda, em Montevidéu. Não foi uma escolha voluntária, até porque a melhor época para aproveitar as praias uruguaias é no verão, entre os meses de janeiro e fevereiro. Por outro lado, […] No responses 28 de março de 2015
  • “Por que você é tão tristinha?” por Marta Nehring Eu nasci em janeiro de 1964, o ano do Golpe. Minha mãe, à época, tinha 20 anos e estudava Ciências Sociais na USP, que nessa época ficava ainda na Maria Antônia. Meu pai, também jovem, trabalhava na Pfizer, como técnico industrial e fazia pós-graduação em Economia, na USP. Ambos eram de esquerda […] No responses 28 de março de 2015

Veja Também:

Arquivos levantados pela Comissão da Verdade


Fichas de
mortos e
desaparecidos


Navegue e leia os livros publicados pela Comissão

EXPEDIENTE